segunda-feira, 25 de julho de 2011

Caminhando para a reta final # Futura saudade da barriga # Ai minha costela

Ao mesmo tempo que desejam que os meses passem rápido por causa do peso na barriga, das dores nas costas, das noites insones, dos pés inchados, as grávidas também não querem se desfazer da barriga, das atenções que essa condição determina. E isso também significa passar pelo parto, sempre uma fonte de preocupação para mães. Essa ambigüidade acaba atenuada pelo próprio bebê. No início do sétimo mês, embora ele esteja grande, ainda tem espaço para se movimentar. E como se mexe! A partir do oitavo mês, as grávidas costumam reclamar que o bebê coloca o pé na costela, provocando dor e falta de ar. "Nessa fase, a criança tem pouco espaço e, quando se estica, o útero encosta no fígado, causando uma dor que a mãe interpreta como se fosse na costela", diz a ginecologista Rosa Ruocco. Basta empurrar o bebê para o lado esquerdo que melhora. 




Os seios voltam a crescer. É provável que comecem a eliminar colostro, uma secreção meio branca ou meio amarelada, rica em anticorpos, que vai alimentar o bebê nos primeiros dias depois do parto. Com o crescimento do útero, o estômago fica mais achatado e abriga menos alimentos. Se a grávida come demais, pode vomitar. E, se ela deitar depois de comer, pode sentir um gosto azedo na boca. É o retorno do suco gástrico, o refluxo. Uma forma de driblar esse incômodo é se alimentar mais vezes ao dia, em pequenas quantidades. E evitar frituras, temperos fortes e bebidas gasosas, que predispõem à azia.

Reta final Agora, as grávidas parecem maratonistas. A respiração fica mais curta e freqüente. A falta de ar é causada pela pressão do ventre desenvolvido sobre o diafragma. O crescimento do bebê também aperta a bexiga, podendo levar a perdas involuntárias de pequenas quantidades de urina ao tossir, correr, rir ou fazer algum esforço. A melhor prevenção é urinar com freqüência. Cãibras são comuns no período final da gestação e podem ser sintoma de falta de cálcio e potássio. Quando for atacada por cãibras, massageie a parte do corpo afetada e faça alongamento. Você pode ainda se queixar de dor na bacia e nas costelas porque os ossos dessa região passam por uma acomodação para o parto. "Eles se abrem um pouquinho. A movimentação é quase imperceptível, porém dolorida ", avisa Rosa. É possível também sentir dor nos ossos, na altura da vagina, porque o bebê vai descendo e se encaixando. "Esse movimento pressiona os ossos do baixo-ventre causando uma dor que se irradia pela região", explica a ginecologista. É o corpo já se preparando para expulsar o bebê. Fique atenta aos sintomas do trabalho de parto. Eles nem sempre são claros, resultando em ansiedade e aumentando o mistério sobre o fim da gestação. 

É chegado enfim o grande momento, o ápice da gravidez: o nascimento. Você viveu muitas sensações ao longo destes nove meses. Foram descobertas, medos, planos e sonhos. Tudo vivenciado com plenitude. Agora é hora de se deliciar com a sua nova vida: Em breve você será efetivamente MÃE. Parabéns!


Abraços Paternos!
Fonte: revistacrescer.globo.com
http://pt.wikinoticia.com

Um comentário:

Patricia disse...

Que fase deliciosa!
É verdade, a barriga faz a maior falta depois, mas o baby preenche rapidinho a falta qdo é amamentado, que é outra fase maravilhosa!
bjs

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